Project Summary PT

13 1ª Etapa – OCurso de Formação INTEGR8 O curso de formação de formadores contou a participação de mais de 70 profissionais que trabalham nos setores da formação/educação de adultos ou de apoio a migrantes, com pelo menos 10 participantes de cada país parceiro. A natureza das funções dos participantes variou de país para país, refletindo as diferentes circunstâncias de cada localidade, mas incluiu profissionais de desenvolvimento comunitário, formadores comunitários e pessoal contratado pelas autoridades locais e pelas próprias organizações parceiras. O objetivo da formação foi o de garantir que os participantes pudessem: • Familiarizar-se com os conceitos básicos do projeto INTEGR8 e com o programa EIM numa perspetiva teórica e prática; • Envolver-se ativamente com os recursos disponíveis; • Ser incentivados (e inspirados) a reconhecerem o seu potencial, com vista a aumentar a sua confiança nas suas próprias competências para depois erem também capazade de ministrar a formação EIM; • Ser estimulados a refletir sobre as questões associadas à integração e às dificuldades atualmente vivenciadas pelos migrantes; • Identificar as principais competências aptidões necessárias para ministrar o programa completo EIM; • Rever as técnicas usadas no currículo EIM e depois testar a sua eficácia; • Explorar modelos de participação para identificar as abordagens de integração mais úteis e eficazes. O curso foi ministrado num formato de aprendizagem combinada durante dois dias de sessões presenciais, após o qual os participantes realizaram até 18 horas de aprendizagem autodirigida, através da plataforma de e-Learning do projeto. A apresentação da formação foi realizada com a ajuda do Manual do Facilitador e incluiu o uso de planos de sessão para cada dia do workshop, bem como fichas de trabalho e slides de PowerPoint. A ênfase do curso foi dada ao “aprender fazendo”, familiarizando os formandos com os materiais e recursos disponíveis, dando também a oportunidade de os experimentar. A adoção desta abordagem assegurou que, ao vivenciarem previamente as atividades como participantes, os formadores/educadores de adultos estariam em melhor posição para compreender a formação na perspetiva de uma mulher migrante e, portanto, podiam adaptar o estilo de formação adotado em conformidade com as diferentes necessidades dos grupos com os quais iriam trabalhar futuramente. A avaliação que foi dada pelos formandos à formação foi muito positiva, com